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Peça teatral 10º Reencontrando 2009



Tema: Como consertar o mundo?

Narrador: Um certo dia Manuel conheceu Brigite na praça da cidade… e começaram a namorar tudo era flores não existia dias ruins…
Manuel: Brigite você  é a mulher mais linda desse mundo….
Brigite: Não fala assim homem porque fico toda envergolhada, mas fala mais uma vez…
Manuel: Você é o meu pundizinho quero viver para sempre ao teu lado…
Brigite: Você é muito especial para mim você promete que nunca vai me deixar porque não sei viver sem você…
Manuel: Ó meu docinho de coco… Mulher igual a você não acha em qualquer lugar não…estou apaixonado por você meu amor!!!
Brigite: Eu também estou apaixonada por você meu chuchuzinho do brejo…
Narrador: Quinze anos depois…
Manuel: O mulher,  cheguei  já fez o jantar? Estou com fome!!!
Brigite: Boa noite para você também…
Manuel: estou com fome!!! Cadê o jantar?
Brigite: Daqui a pouco estará pronto, tenha um pouco de calma…
Manuel: Pô mulher eu ralo prá caramba para trazer comida para essa casa…deveria chegar do trabalho e ter um banquete para mim comer… Mas sempre é  pelo contrário espere um pouco… Já o jantar estará pronto…
Manuel: Eu acho que você fica é o dia inteiro na frente da televisão e quando eu estou próximo de chegar em casa  você começa a arruma-la… Meu Deus que Mulher desmantelada…
Brigite: Você não sabe de nada… Sou quem ralo nessa casa lavando passando e cuidado dos seus filhos, por isso drobe a lingua antes de reclama de alguam coisa  de mim e da nossa casa porque se naão fosse  eu para te suportar voce estária sozinho nesse mundo…
Manuel: Olha só a rainha da cocada preta… Quer saber eu vou tomar banho, depois nós nos falamos…
Brigite: Vê se lava bem o seu celebro porque só fala besteira…
Manuel: Vai caçar o que fazer… Rainha da cocada preta. ( Pai sai de cena)
Entra em cena os finhos: Maria e Caio
Maria: Você é um garoto que me torra a paciência vê se cresce…
Caio: Sai pra lá sua patricia metida…vai procurar sua turma vê se me erra…
Maria: Pelo menos eu não tenho amigos iguais ao seu o desodorante deles tem cheiro de mato queimado…e são tudo um bando de deliquentes só pensam e bagunçar e abaladas… E você meu irmãozinho querido esta indo no mesmo caminho!!!
Caio: Pelo menos eu não so igual a você que ficou com quase todos os meninos aqui da rua… Ou igual as saus amigas que quando estão juntas parece até um galheiro ( Pó, pó, pópó pópó pópó…)
Começam a discultir alteradamente…. Até a mãe aparta a briga e perguntar o mutivo daquela discussão.
Brigite: Parem com essa briga… Porque vocês estão brigado? Parecem dois loucos!!!
Caio: Foi essa patricinha metida que começou a confusão…
Maria: Mãe ele me ofendeu… Eu não poderia deixar barato!!!
Brigite: Vocês dois parem de baxaria… Já basta o pai de vocês que chega todo dia me esculachando agora vocês dois… Se eu pegar mais uma vez os dois discultido dessa maneira irão vêr o que é bom para toce…
Caio: Mãe eu não estou gripado!!!
Maria: Eu também não!!!
Brigite: Os dois saiam daqui… ( Gritando)
Narrador: No outro dia…
Entra os dois filhos discultido…
Caio: Sai de perto de mim sua patricinha metida que fazas pessoas passarem vergonha por causa das suas roupas…
Maria: Olha só quem fala… O santo do pau oco!!!
Manuel: Que palhaçada é essa dentro dessa casa… Porque você estão discultido desse jeito como pessoas sem educação…
Caio: è essa menina que to todo dia pega no meu pé…
Maria: É ele quem provoca…
Começa uma disculsão entre os três… ( Criação dos atores)
Brigite: Dá um grito e  diz: Parém com essa disculsão todos os dias a mesma coisa… Filhos brigando e o Manuel colocando a culpa em mim… Estou cansada dessa situação!!!...Hoje cedo fui a igreja e lá covercei com o padre Osmar e ele se ofereceu para vim até a nossa casa para conversa com nosco… Por  esta razação niguem vai sair porque o padre já esta chegando…
Caio: Mãe… Eu não curto esse negoço de Igreja!
Maria: Dessa vez eu tenho que concorda com você… Igreja é luga para velhos e pessoas que não tem o que fazer.
Manuel: O que você foi falar para esse homem… Nós não precisamos disso… somos uma família muito unidada e nos amamos…
Padre:  Ooo dê casa… Dona Brigite…
Brigite: Ele chegou… Vou convida-lo para entrar…ô senhor padre, pode entrar!!...(apresenta a família)
Padre: Bem…em primeiro lugar, que a paz esteja nessa casa…eu sou o padre Osmar e vim aqui conversar um pouco com vocês!!..
Maria: Olha seu padre…aqui em casa não tem problema não: papai respeita mamãe… eu e o Caio nãos damos trabalho…aqui tá tudo bem…pode ir embora seu padre…
Padre: É verdade???...Não foi bem isso que sua mãe contou…
Manuel: Êh mulher…já foi contar os nossos podres para os outros…
Maria: Nossa mãe… fofoqueira de mão cheia…
Caio: Cala a boca…para de cuspir fogo Maria…para de cuspir fogo Maria dagrão…você não sabe nem o que ele veio fazer aqui…
Maria: Nossa…é assim que vocês me tratam e tratam o padre que esta aqui em casa…(começa uma discurssão e o padre intervem)
Padre: Parem, parem…deixe-me fazer uma pergunta: posso contar uma história para vocês?
Família: Ééééé´….aaaaaa….ééééé´…..
Padre: Bom…se ninguém decidiu, eu decido….eu vou contar: é a história de um cientista que queria consertar o mundo…Começou a observar que a humanidade precisava de uma idéia inovadora para que as situações adversas do mundo pudessem ser resolvidas. Começou a estudar muito...

Na casa do cientista…

Cientista (observando todas as invenções que já foram criadas (fala de algumas invenções) e sempre com uma pergunta em seu coração): Como posso melhorar a vida das pessoas?
Narrador: Saia para a rua em busca de respostas, mas não a encontrava em lugar nenhum, passando dias e noites em busca de uma solução, porque em seu coração havia o desejo de fazer o bem as pessoas...então aconteceu algo surpreendente  o filho do cientista invadiu o laboratório do seu pai, decidido a ajuda-lo...
Filho do cientista: ( Dá hum grito) PAPAI, PAPAI, PAPAI...Quero ajudar o senhor a concertar o mundo...Por onde começo? ( O filho começa a bagunçar o laboratório, as pesquisas, as experiências... Deixando o seu pai muito furioso com aquela situação...
Cientista: Dá um grito (GABRIELA) o que você está fazendo com o meu lugar de trabalho?...
Gabriela: Estou ajudando o senhor arrumar o mundo...
Cientista: (Olha sério para a sua filha e diz) você não esta me ajudando, mas esta me deixando doido com essa bagunça que você esta fazendo...
Gabriela: Começa a chorar... Papai não quer que eu ajude a consertar o mundo, papai é mau... ( Chora compulsivamente)
Cientista: (Olha para o lado e vê uma revista que havia o mapa do mundo, arranca a folha e começa a corta em pequenos quadradinhos): Gabriela minha filha, você quer mesmo me ajudar a concertar o mundo?
Gabriela: Sim!
Cientista: Dá para o filho o mapa do mundo todo cortado e diz: Toma filho o mundo inteiro para você consertá-lo.
Gabriela: Obrigado pai vou fazer isso agora mesmo... (Sai alegre de cena)
Cientista: Que bagunça a minha filha fez, tenho que arrumar tudo isso(Começa a arrumar o seu  laboratório e derrepente corta a sua mão e vai ao pronto socorro para fazer um curativo...)
Narrador: Chegando ao pronto socorro é atendido mal pelos funcionários...
Recepcionista: Você vem até aqui por um simples machucado? Olha só o tanto de gente que precisa ser atendida, por favor, aguarde...logo será atendido.(fala seca e arrogante)
Médico: ( Chama o paciente) Paciente... João da Silva, por favor, entre no consultório...
Médico: O que te traz aqui? O que você esta sentindo?
Cientista: Bem eu estava organizando o meu laboratório e cortei o meu dedo com um pedaço de vidro, por isso vim até aqui.
Médico: (Sem olhar para ele começa a examiná-lo, sem fazer perguntas dá uma receita um remédio para dor e o dispensa)
·         Ao retorna para sua casa é assaltado por duas pessoas que toma a sua carteira, relógio e celular onde o faz tomar a seguinte decisão de não fazer mais nada para consertar o mundo.
Cientista: Para que vou perder meu tempo em criar algo para consertar o ser humano... Se ele só pensa em si mesmo, não ajuda o seu próximo, mas pelo contrario, muitos fazem o mal... E ainda por cima fui assaltado por uma pessoa que eu queria ajudar com essa invenção, mas agora chega não quero mais ajudar o ser humano, estou decidido!!!(com revolta / depois de falar, congela)

Padre ventríloquo : Imagine se Deus desistisse do seu povo... Se ele não olhasse mais para humanidade devido as suas transgressões, tudo seria um caos não teríamos uma direção a seguir seriamos pessoas que não acreditariam em nada  há não ser no ter e no poder... Andaríamos perdidos sem direção... Tudo seria trevas... A luz não existiria.

O cientista vai para a praça para pensar um pouco...(sentado no banco)
Onde se depara com a seguinte cena:

Aroldo: (Se aproxima do cientista e pede ajuda... encontra-se em uma situação muito ruim a beira da morte devido a vida que ele tinha levado... A sua família o abandonou devido ao seus vícios que o tornou um morador de rua.)
Aroldo: Ajuda-me, ajuda-me, ajuda-me... Estou mal (Tosse forte) meu corpo dói todo estou muito doente preciso de alguém que me ajude porque estou só... (Tosse forte).
Cientista: (Cena interpretada) Em um primeiro momento o ignora pensando que aquele homem estava mentindo para arrancar algum dinheiro dele através daquela situação.
Cientista: (Cena interpretada) Olha a situação daquele homem e depois de relutar com os sentimentos que havia dentro do seu coração em não ajudar o ser humano se decide ajudar aquele homem que clamava por ajuda.
Cientista: (Se aproxima do homem e fala no pensamento) ele está mesmo doente ou aquilo só passava de uma encenação para lhe tira algum dinheiro para ele usar drogas ou beber?...
Aroldo: (Olha para o cientista e não fala nenhuma palavra... Somente chora e diz...) Eu não queria chegar a essa situação... eu estou morrendo, por favor, ajude-me...
Cientista: Como posso te ajudar? Sou somente um cientista minha vida foi sempre dedicada aos estudos e com todo respeito não posso inventar nada para tirá-lo dessa situação me desculpe... ( se levanta como fosse embora)
Aroldo: Senhor, senhor não vai embora me ajuda, me ajuda eu estou muito fraco ( Tosse cada vez mais forte)
Cientista: (Pergunta mais uma vez) Como poço te ajudar?
  • O tira do chão e o sentar no banco da praça tirando um lenço da sua mala umedecendo em um pouco de água começa a limpar o rosto de Aroldo onde vê que por traz daquela sujeira havia um rosto lindo, mas que ao mesmo tempo estava desfigurado pelas coisas que o mundo lhe ofereceu...

Cientista: Você tem família?
Aroldo: Tenho! Mas faz muito tempo que não os vejo...
Cientista: Como você chegou nessa situação?

Aroldo: Eu sempre levei uma vida de sofrimento e dor, só pensava em beber, se drogar e curtir a vida...

Começa  a história da vida de Aroldo....

Aroldo: Entra em cena ( bem vestido) falando ao celular... Lógico que vou à festa essa noite... A bruninha vai esta lá cara... ( Desliga o celular).
Carlão: E ai meu amigo beleza?
Aroldo: To de boa mano!
Carlão: Você se lembra do nosso combinado?
Aroldo: Sim, eu vou à missa com você a semana que vem...
Carlão: Não meu amigo é hoje a missa... Você vai?
Aroldo: Então nos encontramos a noite
Carlão: Não vai perder o horário
Aroldo: Beleza...
Carlão: Até logo
Aroldo: Eu acho que esse cara vai virar padre... Ele é muito Bitolado!
Bruninha: Oi Aroldo você vai à festinha hoje?
Aroldo: Estarei lá minha gata... Leva algumas amigas.
Bruninha: Até mais tarde...

Narrador: Aroldo tinha uma família totalmente desestruturada...

Família do Aroldo...

Marta (está arrumando a casa e chega o seu marido Marcos): Marcos preciso de dinheiro para fazer compras, eu sei que você recebeu hoje!
Marcos: Xiii mulher, tive que pagar o boteco e não sobrou nada.
( E mais uma vez começa a discussão...)
Logo após entra os filhos: Angélica, Bianca e Aroldo discutindo...
Aroldo: Vocês não vão à festa!
Bianca: Vamos sim você não manda em nós...
Angélica: Eu vou com o China e a Bianca vai com o Alemão
Aroldo: Vocês vão com esses caras eles são da pesada... Olha com que vocês andam.
Bianca: Você Sai com a Bruninha e quer da lição de moral em nós... Vai caçar a sua turma...
Angélica: Vamos parar com essa conversa chata e começar nos arrumar para a festa porque esta noite promete...
Marta: Entra em cena varrendo o chão e fala: Eu não criei meus filhos para serem assim meu Deus ajuda-me porque não sei o que fazer... Meu marido só pensa em beber e não traz alimento para nossa casa os nossos filhos só pensam e sair para festas e comprar roupas e eu sou a única “santa” dessa casa...
Nazaré: Marta, Marta...
Marta: O que foi mulher?
Nazaré: Você não sabe da novidade...
Marta: Conta-me mulher eu quero saber?
Nazaré: Sabe a nossa vizinha a conhecida como a santinha da rua!!!
Marta: Me conta o que aconteceu... Ela morreu
Nazaré: Não!!! Ela traiu o  marido com o seu lá no bar Chicão...
Marta: Fica desolada.... Não acredito que meu marido chegou a esse ponto além de gastar tudo nos bares esta me traindo ele vai ver o que é bom para ressaca...
Nazaré: Você vai deixar a situação ficar dessa maneira... Amiga se eu fosse você eu dava o troco...
Marta: Eu acho melhor você ir embora porque a situação vai ficar muito feia...
Nazaré: Amiga não faça nada que vai te prejudicar...
Marta: Não se preocupe!!!
Marta: Prepara um café para o marido e o chama...
Marcos: Já vou mulher... Nossa que dor de cabeça...
Marta: Preparei um café para você...
Marcos: Nossa amor eu mereço tudo isso...
Marta: Você merece muito mais...
Marcos: Experimenta o café...  ( Depois cospe o café porque estava muito ruim)
Marcos: O que você colocou nesse troço...
Marta: O que você merece... Você sai para trabalhar e eu fico aqui cuidando da nossa casa... Você não tem hora para chegar... Gasta todo o dinheiro no bar do Chicão e nunca deu valor a sua família e ainda por cima me trai com a Clotiude... Isso é intolerável...eu estou indo embora cuide você da casa e de nossos filhos...
Marcos: Mulher eu posso explicar...
Marta: Fique para você e para a sua consciência  sua explicação... ( Marta sai de Cena)
Marcos: O que fiz com a minha família... (sai de Cena)

Festa... Personagens: Aroldo, Angélica, Bianca, China, Alemão e Bruninha e figurantes.
Reproduziremos uma festa que tem: bebidas, drogas e azaração....

Aroldo: Vai usa  drogas com o seu amigo... Derrepente Aroldo começa a brigar com o China, pois ele que arranjou as drogas, daí Aroldo dá um soco no seu amigo que pega um canivete e acerta Aroldo no braço e ele cai no chão (O amigo sai correndo). 

Narrador: Aroldo com o passar do tempo se aprofunda cada vez mais em uma vida desregrada...

Retorna a cena na praça...

Cientista: Nossa, como sua vida foi sofrida....
Aroldo: Nossa, você não viu nada... não está ainda nem no começo...



Retornar para a história...

Aroldo (está andando e encontra o Alemão): Salve mano, como você ta?
Alemão: To suave maluco...e com uma das boas...
Aroldo: Por veio, manda aí... tô afim de ficar meio na brisa...
Bruninha (entra de repente): E ai gato...como você tá... por que sumiu...
Alemão: E ai Bruninha, só lembra do Aroldo ??
Bruninha: Que nada gato...tava a procura de você também porque eu queria uma daquelas...
China (chega cumprimentando a galera): E ai mano...como vocês estão??(Aroudo sai de cena)
Aroldo: Falo galera, to indo....
China: Iae mano o que tá acontecendo com o Aroldo??
Alemão: É... depois do que você fez também né China...você quer o que?(começam com uma discurssão e saem de cena brigando)
Carlão (entra em cena): E ai irmão! Quanto tempo faz que a gente não se vê! Por que você não foi pra missa naquele domingo em que te chamei?
Aroldo: Há...(coça a cabeça)...tive que resolve uns problemas particulares...minha vida esta meio complicada!
Carlão: Que tipo de problema você está passando?
Aroldo: Eu não fui porque eu fui a festa...(fica nervoso)...vê se não enche!!
Carlão: Calma amigo, calma...
Aroldo: Você quer saber da verdade...eu vou te contar a verdade: minha vida esta desgraçada, meus pais se separaram porque minha mãe descobriu que meu pai o bonitão estava traindo ela...as minhas irmãs viraram tudo umas vagabunda, não cuida de casa, não cuida dos meus pais, não quer nem saber da minha mãe...(se altera) quer saber, eu quero é pó...eu quero é droga...vou curtir minha vida, ninguém me quer, ninguém me ama...já era!!(fica descontrolado e sai correndo)
Carlão (com expressão de tristeza): meu Deus tende piedade de meu amigo e de todos aqueles que sofrem!!
Narrador: Para Aroldo, não havia mais limites...
  • (Aroldo entra em cena e vai se injetar, pela primeira vez, droga na veia)
Aroldo: Nossa..o cara que me vendeu falou que isso aqui é bom! É a droga mais forte de todas! ( ele começa a se preparar para usar droga..vai ao meio do palco, olha para os lados e vê que está sozinho...se ajoelha e injeta a droga na veia)
  • Entram Pessoas vestidas de Preto (PP) e começam a ficar rodando em volta de Aroldo)
Aroldo: Sae...Sae...que isso...
PP1: Esse é o melhor caminho Aroldo!
PP2: Continua, continua!!
PP3: Gasta a sua vida!! Dê tudo...tudo o que você pode...
PP4: Dê sua saúde, sua alegria, sua...(tempo) felicidade!!
  • Cada vez que um PP falar, Aroldo fala: SAII...(ESTÉRICO)
PP5 (Aroldo cai no chão e PP5 pisa na cabeça dele): Me dá sua vida (dá grito irônico dizendo: VOCÊ É MEU!!)
  • Aroldo fica no chão, os demônios saem...)
  • Entra Carlão e vê Aroldo jogado no chão e leva para o hospital...


Entra o cientista e o Aroldo:

Aroldo: E chegando no hospital, me fizeram muitos exames e descobri que estou com muitas doenças: doenças nos pulmões devido ao fumo, meu fígado está funcionando apenas 10%, e a PIOR das doenças... A do vírus HIV... Os médicos me deram pouco tempo de vida... Sem contar que estou devendo a muitas pessoas para sustentar o meu vício.
Aroldo (se levanta e diz para o cientista): Obrigado amigo!...(tempo)... Obrigado por ouvir a minha história!!! (entra os manos que ele devia)

Manos (encarando o Aroldo): E ai mano, vamos resolver aquela parada lá?(e o arrasta para o assassiná -lo fora de cena, ouve-se apenas os tiros... improviso com tela branca)




Cientista (fica observando a cena do mesmo lugar): Nossa... Que violência é essa!!
  • Sai de cena e entrar a filha gritando...

Gabriela: Papai, papai... consegui ... consegui...consertei o mundo!!!
Cientista: Mas como isso???...como você conseguiu???...você  não conhecia o mundo...
Gabriela: Eu sei papai... Eu não conhecia... E realmente eu não consegui consertar o mundo, mas percebi quando o senhor tirou o mapa da revista, do outro lado havia a figura de um homem... Então virei à folha e comecei a consertar o homem e quando terminei, virei à folha e vi que o mundo estava consertado!
Cientista (olha para a filha sem palavra e diz): Descobri... Descobri filha como se conserta o mundo... CONSERTANDO O SER HUMANO! (saem todo alegre de cena e entram os ventríloquos)
Padre ventríloquo (para o outro fantoche): Bem meu filho, não gaste a sua vida com coisas passageiras, mas faça dela uma grande experiência de aprendizado, porque Deus nos ama e quer o nosso bem. Então vá em paz e recomece a sua história. Ame seus pais, sua mãe e sempre dê valor a sua vida que é o bem mais precioso de todos.
Menino ventríloquo: Para mim, a vida estava sem sentido, mas hoje com essa conversa, eu acredito que Deus mudou a minha história... (dá um tempo para colocar um foco de luz no ventríloquos) Quero também consertar o mundo com as minhas atitudes de um homem novo. 


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